Pois é, já chateia.
Recessão, recessão, recessão... Declaro aberta a recessão neste blog. E porquê? Porque houve um esperto que pensava que recessão era receber alguém em casa. Não viram? Não tenho a culpa. O problema é que parece que o governo acha o mesmo.
"Senhor ministro estamos em recessão."
"Oh senhor jornalista, á muito tempo mesmo. Já viu a carrada de estrangeiros que vêm para cá?"
Aqui para nós o senhor que disse aquela asneira na TV, tinha uma certa razão.
Outra coisa que me assusta é a gente andar a discutir semântica nesta altura do campeonato. "Não é um orçamento rectificativo (ou retificativo, talvez, com o acordo ortográfico), é um suplementar."
O único problema que eu aqui vejo é que eu não como semântica. Ora sendo "suplementar" algo que amplia, adicional, quer dizer que se ampliou o dito cujo. Para quê? Não me interessa. Estranho é que não havia dinheiro para aumentos nos ordenados e agora aparece mais este. É a semântica.. pá. E seguindo esta linha de pensamento, e sabendo que a Júlia Pinheiro quer levantar os seios, espero que a Fáfá não faça o mesmo. E se o fizer que ande sempre de costas para o atlântico, não me vá ela vazar uma vista. Que é que isto tem a haver? Não sei, apeteceu-me... a semântica tem destas coisas.